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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/04/2008 |
Data da última atualização: |
13/06/2019 |
Autoria: |
SOUZA, J. C. de. |
Título: |
Aspectos biológicos, capacidade de predação e desenvolvimento em temperaturas constantes de Ceraeochrysa caligata (Banks, 1946) (Neuroptera: chrysopidae) alimentada com Brevicoryne brassicae (L., 1758) (Hemiptera: aphididae). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. |
Conteúdo: |
O pulgão Brevicoryne brassicae (L., 1758) e praga chave da cultura da couve. E freq11ente em regiões tropicais, polifago e alimenta-se principalmente de brassicaceas, embora outros hospedeiros ocasionais já tenham sido apontados. Seu controle e feito por métodos culturais, que são ineficazes quando a praga já esta instalada, e quimic9s.OS crisopideos, como o bicho-lixeiro Ceraeochrysa caligata (Banks), tem sido relatados como predadores com alta agressividade bio16gica, sendo encontrados em vários agroecossistemas. Por apresentarem alto potencial bi6tico e grande voracidade, alimentam-se de uma gama de insetos e ocorrem em varias culturas de interesse econômico. Demonstrando com isso, o seu grande potencial no controle bio16gico de diversas cu1turas e principalmente as olericolas como a couve de folhas. Portanto, objetivou-se estudar a1guns aspectos bio16gicos, as exigências térmicas das fases imaturas de C. caligata em diferentes temperaturas e sua capacidade de predação alimentadas corn B. brassicae, em condições de laboratório. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 20, 24, 28 e 32::1:: 2°C, UR de 85 ::I:: 10% e fotofase de 12 horas, no Laborat6rio de Bioecologia de Insetos do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia -UFRA, P A, em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. A velocidade de desenvolvimento de C. caligata variou para cada instar e foi afetada pela temperatura, podendo a fase larval ser representada pela equação y' = 7,1 10-³ X²- O,8358x + 12,6141. As exigências térmicas de C. caligata evidenciaram a capacidade de adaptação e desenvolvimento desse predador a partir de limiares superiores a 6,7 Oc com uma constante térmica de 184,4 graus-dia para a fase larval. A capacidade de predação aumentou com o desenvolvimento da larva, porem, larvas de primeiro instar tem maior capacidade de alimentação entre 24 e 48 horas após a eclosão, ao contrario das de segundo e terceiro instares. Obteve-se uma resposta funcional Tipo I para todos os instares. Larvas de C. caligata obtiveram um desenvolvimento satisfat6rio entre 24 e 28 °C com menor duração no desenvolvimento e maior viabilidade do que a 32 °C, demonstrando eficiência na predação de B. brassicae . MenosO pulgão Brevicoryne brassicae (L., 1758) e praga chave da cultura da couve. E freq11ente em regiões tropicais, polifago e alimenta-se principalmente de brassicaceas, embora outros hospedeiros ocasionais já tenham sido apontados. Seu controle e feito por métodos culturais, que são ineficazes quando a praga já esta instalada, e quimic9s.OS crisopideos, como o bicho-lixeiro Ceraeochrysa caligata (Banks), tem sido relatados como predadores com alta agressividade bio16gica, sendo encontrados em vários agroecossistemas. Por apresentarem alto potencial bi6tico e grande voracidade, alimentam-se de uma gama de insetos e ocorrem em varias culturas de interesse econômico. Demonstrando com isso, o seu grande potencial no controle bio16gico de diversas cu1turas e principalmente as olericolas como a couve de folhas. Portanto, objetivou-se estudar a1guns aspectos bio16gicos, as exigências térmicas das fases imaturas de C. caligata em diferentes temperaturas e sua capacidade de predação alimentadas corn B. brassicae, em condições de laboratório. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 20, 24, 28 e 32::1:: 2°C, UR de 85 ::I:: 10% e fotofase de 12 horas, no Laborat6rio de Bioecologia de Insetos do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural da Amazônia -UFRA, P A, em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. A velocidade de desenvolvimento de C. caligata variou para cada instar e foi afetada pela temperatura, podendo a fase larval se... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registros recuperados : 226 | |
16. | | SOUZA, J. C.; RIBEIRO, P. H. E.; MARQUES JUNIOR, O.; MORETO, A. L. Avaliacao de híbridos simples, triplo e duplos e suas respectivas gerações endogâmicas. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | SOUZA, J. C. de; WADA, A.; FREITAS, H.; SANTOS, S. A.; FREITAS, J. A. de. Comportamento. In: SANTOS, S. A.; SALIS, S. M. de; COMASTRI FILHO, J. A. (Ed.). Cavalo pantaneiro: rústico por natureza. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 279-311.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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18. | | CARDOSO, G. A.; SENA, M. R.; SOUZA, J. C. de; PACHECO, C. A. P. Comportamento de variedades de milho em Lavras - MG. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 4 p.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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19. | | CARDOSO, G. A.; SENA, M. R.; SOUZA, J. C. de; PACHECO, C. A. P. Comportamento de variedades de milho em Lavras-MG. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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